segunda-feira, 18 de julho de 2011

Filosofar por Fragmentos: uma exigência preliminar de uma Filosofia Ancestral

"... o poeta  não está a inventar o argumento e o verso da história que relata,
mas a recordá-los, invocando uma memória ancestral e um verbo herdado."
José Gabriel Trindade Santos

Será que tal como os antigos poetas gregos, poetas historiadores e poetas filósofos, poetas míticos e lógicos de quem fala a epígrafe acima, estaria também o labor poético de nossos povos, poético aqui em sentido lato, a expressar a invocação de uma memória ancestral e um verbo herdado? Será que é possível recuperar, pelos fragmentos do labor poético que nos restam, a expressão crítica do pensamento dos nossos antigos ancestrais?